Tema: Oxímoros e Paradoxos
No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade. 2 Coríntios 8:2
Um oxímoro é uma figura de linguagem que combina palavras que têm sentido oposto, como silêncio ensurdecedor e espontaneidade calculada. Um paradoxo é diferente: é a afirmação de algo verdadeiro, mas que contraría o senso comum.
A vida cristã é cheia de paradoxos. Jesus com freqüência os destacou em seus ensinamentos. Por exemplo, ele disse que, para nos tornarmos ricos, precisamos nos tornar pobres. A igreja na cidade de Corinto praticava o paradoxo de doar enquanto vivia na pobreza. O apóstolo Paulo ensina que podemos aprender muito com a história deles. O verdadeiro doar não é medido pelo tamanho do presente, mas pelo espírito do doador. Os cristãos em Corinto experimentaram grande alegria ao providenciarem dinheiro para o ministério de Paulo. Eles foram grandemente abençoados porque se entregaram ao Senhor em primeiro lugar, e então doaram seus recursos para sustentar a igreja do Senhor.
A igreja praticava a matemática de Jesus: pobreza+alegria = verdadeira riqueza. A riqueza de servir a Deus e de doar aos ministérios da igreja era a recompensa para aqueles servos de Deus. Nosso desafio é entrar no paradoxo de doar. E então desfrutar de mais bênçãos do que poderíamos imaginar.
Na matemática paradoxal de Jesus, enriquece mais quem doa mais.
Fonte: livro de leituras devocionais diárias. Professor Hartmut Richard Glaser - Presidente da RTM
No meio da mais severa tribulação, a grande alegria e a extrema pobreza deles transbordaram em rica generosidade. 2 Coríntios 8:2
Um oxímoro é uma figura de linguagem que combina palavras que têm sentido oposto, como silêncio ensurdecedor e espontaneidade calculada. Um paradoxo é diferente: é a afirmação de algo verdadeiro, mas que contraría o senso comum.
A vida cristã é cheia de paradoxos. Jesus com freqüência os destacou em seus ensinamentos. Por exemplo, ele disse que, para nos tornarmos ricos, precisamos nos tornar pobres. A igreja na cidade de Corinto praticava o paradoxo de doar enquanto vivia na pobreza. O apóstolo Paulo ensina que podemos aprender muito com a história deles. O verdadeiro doar não é medido pelo tamanho do presente, mas pelo espírito do doador. Os cristãos em Corinto experimentaram grande alegria ao providenciarem dinheiro para o ministério de Paulo. Eles foram grandemente abençoados porque se entregaram ao Senhor em primeiro lugar, e então doaram seus recursos para sustentar a igreja do Senhor.
A igreja praticava a matemática de Jesus: pobreza+alegria = verdadeira riqueza. A riqueza de servir a Deus e de doar aos ministérios da igreja era a recompensa para aqueles servos de Deus. Nosso desafio é entrar no paradoxo de doar. E então desfrutar de mais bênçãos do que poderíamos imaginar.
Na matemática paradoxal de Jesus, enriquece mais quem doa mais.
Fonte: livro de leituras devocionais diárias. Professor Hartmut Richard Glaser - Presidente da RTM
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